•A Umbanda tem Fundamento e é COISA SÉRIA, PARA QUEM É SÉRIO OU QUER SE TORNAR SÉRIO. Umbanda é bo

•A Umbanda tem Fundamento e é COISA SÉRIA, PARA QUEM É SÉRIO OU QUER SE TORNAR SÉRIO. Umbanda é bo
•A UMBANDA TEM FUNDAMENTO E É COISA SÉRIA, PARA QUEM É SÉRIO OU QUER SE TORNAR SÉRIO.
Obrigado, meu Deus, pela fé que me sustenta, Pelos amigos que fiz E continuo fazendo. Obrigado, meu Deus, Pelas bençãos de Ogum, Pela proteção de Iemanjá, pelo amor de Oxum. Obrigado, meu Deus, Pela força de Iansã, Pela retidão de Xangô, Pelo colo de Nanã. Obrigado, meu Deus, Pelo equilíbrio de Oxosse, Pelas curas de Omulu, pelas cores de Oxumarê. Obrigado, meu Deus, Pelas folhas de Ossãe, Pelas Crianças que enchem de alegria nossos Terreiros, Pela amizade dos Boiadeiros. Obrigado meu Deus, Pela humildade dos Pretos-Velhos, Pelas Almas Santas e Benditas, Pela cumplicidade de Exu e Pomba Gira. Obrigado, meu Deus, por fazer de mim um instrumento da Tua vitória. Até aqui o Senhor me ajudou! Deus salve a Umbanda!
Ney Rodrigues

RADIO C.E.A.B.

sábado, 20 de junho de 2015

PARA REFLETIR "Porque você está na Umbanda?"


Porque você está na Umbanda?
"Estou na Umbanda porque estou doente" - Saia da Umbanda irmão! A Umbanda não vende curas, procure um hospital.
"Estou na Umbanda porque é minha missão" - Saia da Umbanda irmão! A Umbanda assim como a espiritualidade respeita o livre arbítrio, não se sinta obrigado a nada.
"Estou na Umbanda porque estou desempregado" - Saia da Umbanda irmão! A Umbanda não vende promessas de prosperidade, pois o ganho material nada soma à espiritualidade, procure uma agência de empregos.
"Estou na Umbanda porque minhas entidades fecharam meus caminhos" - Saia da Umbanda irmão! Entidade de Umbanda que trabalha na luz não fecha o caminho de ninguém, muito menos de seu aparelho de ação, aceite suas imperfeições!
"Estou na Umbanda porque tenho mediunidade forte" - Saia da Umbanda irmão! A Umbanda não é competição do mais forte ou fraco, mediunidade não tem medida, o que te motiva é a simples vaidade e cegueira por poder. Procure um circo!
"Estou na Umbanda porque tenho karma" - Saia da Umbanda irmão! A Umbanda não lhe dará quitação kármica, quem faz isso são suas ações fora da Umbanda. Procure um voluntariado, orfanato, asilo, enfim, uma forma de ajudar que terá mais êxito.
"Estou na Umbanda porque pessoas precisam de minha ajuda" - Saia da Umbanda irmão! Você é apenas mais um médium, você não tem poderes mágicos, na Umbanda só existem tarefeiros e trabalhadores. Você está motivado pelo deslumbramento não pela caridade.
"Estou na Umbanda porque quero prestar a caridade" - Saia da Umbanda. Quem presta a caridade não é você e sim os seus guias através da sua mediunidade. Você é um INSTRUMENTO DA CARIDADE DIVINA.
"Estou na Umbanda em busca de autoconhecimento, de entendimento da minha missão na TERRA enquanto encarnado e usar minha mediunidade em prol do meu progresso e dos que necessitam" - Fique na Umbanda.
A mediunidade é uma bênção a quem a recebe e a quem se beneficia dela.

O SACERDÓCIO NA UMBANDA . "Na Umbanda o sacerdócio é uma missão, e não uma diversão ."




Sacerdócio não é ter um comportamento que concorda com tudo para ser simpático, ser um sacerdote não é ter olhos azuis para preencher um padrão de beleza, é ter um olhar que educa, adverte, é ter um olhar sem compromisso de agradar.
Ser um sacerdote, não é ser bonzinho, não é ser aquela pessoa de um sorriso fácil, ser um sacerdote é compactuar com o acerto, é o manifestar distancia do não aceitável, é a condição de ter autoridade para opinar.
Ser um sacerdote é ter a coragem de dizer à palavra que não quer ser ouvida, é ter a personalidade fundamentada na fé, é ter a humildade para voltar a trás, é ter a força para seguir em frente.
Ser um sacerdote é divergir dos equivocados, é aplaudir os que encontraram o caminho, é se sentir muito bem acompanhado mesmo estando sozinho.
Um sacerdote é fiel a tudo que ele acredita, não busca aplausos e nem recompensa financeira, ser um sacerdote é se tornar exemplo mesmo sem saber que seus gestos são imitados, ser um sacerdote é ter um comportamento comum, é ser um reflexo da sua fé.
Ser um sacerdote é ser um exemplo diferente de tudo que é exposto, ser um sacerdote é ter a coragem e não ceder a um impulso, é seguir normas, é atender o lamento não proferido, é entender o gesto contido, é se antecipar ao anseio do sofrido.
Ser um sacerdote é acreditar que vai dar certo, pelo simples prazer da fé, ser um sacerdote é representar uma religião, mesmo nos momentos que você não é um religioso, ser um sacerdote é querer a verdade, é ter princípios, é acreditar no que você não vê, com a certeza que existe, é ver o diferente com os olhos iguais, é acreditar que o seu existir é a sua fé.
Ser um sacerdote é viver a vida sem ambição monetária, é a convicção da razão do seu existir.
Um sacerdote é aquele que aceita o seu destino, sem questionar as forças que o mantém vivo, é ser um instrumento, é produzir um som em harmonia com o universo, é ter a natureza como inspiração é ter o amor como combustível é ver em um irmão uma extensão do Criador.
Ser um sacerdote não é escolher o caminho, é aceitar ser escolhido, ser um sacerdote, é abrir mão do bem estar, é estar bem sem estar, é estar disposto a ajudar.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

A Mediunidade é uma Missão?




Salve, Amigos na Luz.
Uma pessoa me perguntou: Tem algum pré-requisito para reencarnar como Médium?
Um médium, na maioria das vezes, vem em uma família que tem sensibilidade mediúnica (desenvolvida ou não), pois, deste modo, geneticamente, seu corpo físico teria melhores condições para se desenvolver na encarnação atual dentro destas mesmas características de sensibilidade do Corpo Emocional.
O médium de missão no plano espiritual foi aconselhado ou optou, dependendo do nível que o ser tenha, por vivenciar um processo no qual usaria sua capacidade mediúnica como instrumento da lei maior e da justiça divina para ajudar ao próximo, dentro do merecimento de cada um e assim, ao exercer esta tarefa, desgastar seu carma.
E importante lembrarmos que a missão daqueles que reencarnam como médiuns não e melhor ou pior que qualquer outra missão.
Exemplo, uma pessoa que veio com missão para ser medico, e neste caminho ajudar o próximo também, esta pessoa pode vir dentro de uma família que o ajudará no caminho que ele escolheu no plano espiritual, características estas que podem ser: material (família com condição financeira), genéticas (ter uma destreza nas mãos para ser um cirurgião ou ter uma capacidade intelectual fora da media), etc.
De uma forma ou outra, o universo dá à pessoa condição para que ela possa, com sua força de vontade e livre arbítrio, realizar a missão que assumiu no plano espiritual.
Ainda no plano espiritual, já existe a sintonização vibracional dos seres com suas entidades, que se prepararam para nesta vivência, serem seus mentores diretos.
E se durante sua encarnação, dentro de seu livre arbítrio, a pessoa não busca o caminho da mediunidade, a evolução direciona as entidades (mentores) que trabalhariam com aquele médium para outro com frequência especifica condizente a missão das entidades (mentores).
E ai, acontece o maior problema, pois aquela pessoa que veio para vivenciar uma encarnação como médium traz um corpo físico que gera energias especificas para doação, sua genética: voltada a recuperar energias muito rapidamente (Trabalho em nível de corpo emocional), com sensibilidade aumentada na pineal, geração de ectoplasma de forma superlativa, etc.
Esta pessoa que se fecha para o caminho mediúnico ou qualquer outro caminho que possa permitir a doação ou o emprego destes níveis de energia acaba represando-a. Como esta energia não flui, assim como ela, a pessoa ficara estagnada, sua vida também não fluirá.
Dai que alguns, com falta de conhecimento dizem: “Suas entidades estão fazendo sua vida ir para trás.”, o que e algo descabido, pois seres de Luz não fariam isso a ninguém, muito menos para o Médium que vem numa jornada espiritual. Eles respeitam o livre arbítrio.
Algumas pessoas podem perguntar: por que Deus permite que este travamento aconteça?
Ele criou estas possibilidades, estes processos, para que as pessoas sejam de uma forma ou de outra, levadas para o aprendizado necessário no caminho de sua evolução.
Lembrando sempre a máxima: “O Aprendizado vem Pelo Amor ou pela Dor”
Eu ainda completaria, também pelo Conhecimento.
Que Deus abençoe a todos que necessitam do caminho da mediunidade para ajudar ao próximo e a si mesmo.
Paz e Luz em sua jornada de autoconhecimento.
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Eterno Aprendiz Espiritual (Facebook e Blogspot)
O encontro com o Criador que existe em cada um de nós
http://eternoaprendizespiritual.blogspot.com.br/

OS 9 PONTOS CENTRAIS DA FÉ UMBANDISTA







Ao contrário do que muitos pensam, a diversidade do universo umbandista permite um mínimo de unidade doutrinária, de ritos, usos e costumes uniformes que caracterizam a maioria das práticas umbandistas. Pode-se afirmar, sem exclusões traumáticas, que isso ocorre ao natural na maior parte dos centros por este Brasil afora, cada dia se fortalecendo mais, desde o advento histórico do Caboclo das Sete Encruzilhadas. Ei-las, como já havíamos ditado em outra obra:

1- A umbanda crê em um Ser Supremo, o Deus único, criador de todas as religiões monoteístas. Os sete orixás são emanações da Divindade, como todos os seres criados.

2 - O propósito maior dos seres criados é a evolução, o progresso rumo à Luz Divina. Isso se efetiva pelas vidas sucessivas: a Lei da Reencarnação, o caminho do aperfeiçoamento.

3 - Existe uma Lei de Justiça universal, que determina a cada um colher o fruto de suas ações, conhecida como Lei do Carma.

4 - A umbanda se rege pela Lei da Fraternidade Universal: todos os seres são irmãos por terem a mesma origem, e devemos fazer a cada um aquilo que gostaríamos que fosse feito a nós.

5 - A umbanda possui identidade própria e não se confunde com outras religiões ou cultos, embora a todos respeite fraternalmente, partilhando alguns princípios com muitos deles.

6 - A umbanda está a serviço da Lei Divina e só visa ao bem. Qualquer ação que não respeite o livro-arbítrio das criaturas, que implique em malefício ou prejuízo de alguém ou se utilize de magia negativa, não é umbanda.

7 - A umbanda não realiza em qualquer hipótese o sacrifício ritualístico de animais nem utiliza quaisquer elementos destes em ritos, oferendas ou trabalhos.

8 - A umbanda não preconiza a colocação de despachos ou oferendas em esquinas urbanas, e sua reverência às forças da natureza implica preservação e respeito a todos os ambientes naturais da Terra.

9 - Todo o serviço da umbanda é de caridade, jamais cobrando ou aceitando retribuição de qualquer espécie por atendimentos, consultas ou trabalhos. Quem cobra por serviço espiritual não é umbandista.

FONTE: “A Missão da Umbanda”, Espírito Ramatís, p. 69-70

OS TRÊS OBSESSORES

Um homem chegou a um Terreiro de Umbanda muito desconfiado de que estava com vários obsessores. Ele contou sua história para Preto Velho que prestava a caridade no centro. Revelou sua crença de que os obsessores haviam convencido sua esposa a terminar com ele. Revelou que os obsessores estavam travando sua vida e que ele não conseguia mais seguir em frente pois estava sentindo muito medo. Revelou também que não queria mudar, pois sua vida estava confortável do jeito que estava, e que os obsessores estavam fazendo de tudo para desestabiliza-lo.
O Preto Velho, dentro de sua humilde sabedoria, resolveu" iniciar os trabalhos". Fechou os olhos e ficou alguns minutos concentrado para fazer a "desobsessão". Depois abriu os olhos, olhou para o homem e disse:
– Filho de fato, há três obsessores com você, mas eles são muito poderosos e não posso tira-los.
O homem ficou com medo e pensou que estava arruinado, pois se nem o Preto Velho conseguia tira-los, sua vida seria arrasada pelos espíritos negativos. “Quem são esses obsessores?” perguntou o homem. O Preto Velho  respondeu:
– São três os seus obsessores:
– O primeiro obsessor é o apego. Sim, o apego que você tem em relação a sua esposa. Ela já terminou com você e mesmo assim você fica insistindo num casamento que já deu claros sinais de término. O apego é um grande obsessor, um dos maiores dos seres humanos.
– O segundo obsessor é o medo. Esse é um obsessor fortíssimo, pois paralisa a vida de filhos e não os deixa caminhar. É outro grande obsessor do ser humano.
– O terceiro obsessor que está em você é a acomodação. Sim, a acomodação vem da preguiça ou de uma fuga dos problemas, e a acomodação os faz estagnar, parar e até mesmo morrer por dentro. Uma pessoa acomodada costuma abdicar de suas forças para lutar e fica presa dentro do próprio conformismo que criou.
– Esses são os seus três obsessores. Eles não são espíritos e não há


nenhum desencarnado com você. Esses e outros obsessores vivem no coração do ser humano, e somente ele pode dissolve-los para sempre. Se vier algum espírito sombrio, ele só poderá agir em você ativando alguns desses obsessores internos. Por isso que eu disse que nada posso fazer para remove-los, pois somente você é capaz de gerar essa transformação em ti mesmo.
Quais são seus maiores obsessores? Não importa quais sejam. Você pode vence-los através da libertação e do despertar espiritual.

A "Escola da Vida", fundada pelo Caboclo Mirim e sua ritualistica >

ALGUNS MÉDIUNS DEVERIAM LER, RELER TODOS OS DIAS, QUEM SABE ASSIM CONSEGUIRIAM ASSIMILAR AOS POUCOS O QUE REALMENTE SIGNIFICA A RITUALÍSTICA ESCOLÁSTICA DO CABOCLO MIRIM.
Ritualística
A "Escola da Vida", fundada pelo Caboclo Mirim, possui uma ritualística diferente das conhecidas. De acordo com os seus ensinamentos, há iniciados do Primeiro ao Sétimo grau de iniciação. Estes graus são atribuídos aos médiuns e não às Entidades. Estes graus estão classificados em tupi-guarani, desta forma:
Bojá-mirim - 1º grau: Médiuns iniciantes. Estes médiuns estão em desenvolvimento e devem procurar ensinamentos com os médiuns dos demais graus superiores e se aperfeiçoarem moralmente, evitando vícios de todas as espécies e desequilíbrios de qualquer ordem. Devem, ainda, estar firmes em seus propósitos de desenvolvimento, evitando que sugestões de espíritos inferiores cheguem às suas mentes em forma de sensação, pois os espíritos inferiores não gostam de iniciantes que se propõem a um desenvolvimento mediúnico sério para futuramente desfazerem os trabalhos de magia negra que estes espíritos inferiores teriam feito.
Bojá - 2º grau: Médiuns de Banco. São os responsáveis pelo descarrego de energias negativas e pela doação de fluido vital para os espíritos necessitados que passarem pelo seu corpo durante uma sessão de caridade espiritual. Estes médiuns, assim como os iniciantes, devem estar atentos aos pensamentos de desestímulo em relação à continuidade de seu caminho na Umbanda, evitando assim que espíritos inferiores atrapalhem sua caminhada. Devem ser assíduos, estando na sua tenda sempre que possível para prestarem sua caridade.
Bojá-Guaçu - 3º grau: Médiuns de Terreiro. São médiuns passistas. Este grau é uma grande mudança em relação às responsabilidades do médium no Terreiro, pois o médium deve saber aplicar um passe, a forma ideal de aplicá-lo, e os devidos resguardos antes da sessão.
Abaré-mirim - 4º grau: Sub-chefes de Terreiro. São médiuns que, além de já estarem firmes no passe e com conhecimento suficiente sobre a dinâmica das sessões e passarão a tomar conta do terreiro, orientando os médiuns de graus anteriores.
Abaré - 5º grau: Chefes de Terreiro. São médiuns que devem orientar os médiuns de graus anteriores sobre como proceder nos passes. Além disso, é neste grau que se inicia a trajetória do médium para consultas espirituais. Adicionalmente, médiuns deste grau já devem ter responsabilidades com os demais médiuns de graus anteriores durante as sessões e giras, orientando-os sempre que necessário.
Abaré-Guaçu - 6º grau: Sub-comandante chefe de terreiro. São médiuns que estão se preparando para Escola de Comando. Devem focar em obter experiência da ritualística dos trabalhos espirituais e se preparar para aprender a comandar sessões.
Morubixaba - 7º grau: Comandante chefe de terreiro. São os médiuns comandantes de terreiro. São os dirigentes de sessão e devem orientar todos os demais graus.