•A Umbanda tem Fundamento e é COISA SÉRIA, PARA QUEM É SÉRIO OU QUER SE TORNAR SÉRIO. Umbanda é bo

•A Umbanda tem Fundamento e é COISA SÉRIA, PARA QUEM É SÉRIO OU QUER SE TORNAR SÉRIO. Umbanda é bo
•A UMBANDA TEM FUNDAMENTO E É COISA SÉRIA, PARA QUEM É SÉRIO OU QUER SE TORNAR SÉRIO.
Obrigado, meu Deus, pela fé que me sustenta, Pelos amigos que fiz E continuo fazendo. Obrigado, meu Deus, Pelas bençãos de Ogum, Pela proteção de Iemanjá, pelo amor de Oxum. Obrigado, meu Deus, Pela força de Iansã, Pela retidão de Xangô, Pelo colo de Nanã. Obrigado, meu Deus, Pelo equilíbrio de Oxosse, Pelas curas de Omulu, pelas cores de Oxumarê. Obrigado, meu Deus, Pelas folhas de Ossãe, Pelas Crianças que enchem de alegria nossos Terreiros, Pela amizade dos Boiadeiros. Obrigado meu Deus, Pela humildade dos Pretos-Velhos, Pelas Almas Santas e Benditas, Pela cumplicidade de Exu e Pomba Gira. Obrigado, meu Deus, por fazer de mim um instrumento da Tua vitória. Até aqui o Senhor me ajudou! Deus salve a Umbanda!
Ney Rodrigues

RADIO C.E.A.B.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Para os Médiuns - Mitos e Realidade pertinentes a obsessão:


Para os Médiuns - Mitos e Realidade pertinentes a obsessão:

· Mito: Minha banda cuida de mim.
Realidade: é claro que a “sua banda” cuida de você. Mas e você “cuida” da sua língua? Você
cuida da sua vida? Você cuida para que seja um bom instrumento de atuação do Astral
Superior, ou se enche de vaidade por ser aparelho de tal ou qual guia?
Senhor(a) Médium, a vaidade é porta escancarada para a entrada de espíritos trevosos que
visam nos desviar do caminho. Toda atenção é pouca.
· Mito: Eu faço caridade, participo das sessões, portanto estou livre disso.
Realidade: participar das sessões, dar passagem para as entidades, guias e protetores nunca
foi “fazer caridade”, mas sim oportunidade de aprendizado e crescimento, pois que o maior
beneficiado é o próprio médium.
Já tive o desprazer de ouvir médium dizendo que está doando o tempo dele, emprestando o
corpo dele para o guia fazer caridade. Quanta vaidade, empáfia e estupidez! Francamente!
Ainda bem que estou encarnada e sei que muito tenho que aprender ainda, pois se sou guia
de trabalho desse médium mandava ele as favas!
Será que ele não vê nunca, não aprende nunca e não sente nunca? Será que está realmente
com “guia na cabeça”? Sinceramente acho que não, pois a bêncão que recebemos ao entrar
em contato com nossos guias e protetores é insubstituível e se renova a cada gira. Esse
médium não merece isso, mas principalmente o guia não merece um médium assim!
· Mito: Se eu estou sofrendo ataque de obsessor é por culpa do terreiro, as defesas da Casa
estão fracas.
Realidade: Isso é passar atestado de incompetência para as suas próprias entidades que
fazem parte da egrégora protetora da Casa em que atua como médium. Nós médiuns é que
ficamos fracos ao ceder às nossas mazelas, ao ceder a nossa indolência. Fácil isso, não?
Culpar o outro por uma fraqueza que é exclusivamente sua!
Os protetores e guias estão constantemente nos guardando e protegendo, mas a intensidade
dessa energia protetora está diretamente ligada a nossa capacidade de nos mantermos
vibracionalmente compatíveis à sua atuação.
· Mito: Faço todos os preceitos direitinho. Em mim nada pega.
Realidade: Olha a “onipotência mediúnica”. Médium que pensa assim, geralmente também
não vê “nada demais” em atender em sua própria residência. Acha que meia dúzia de
orações, pontos cantados e velas resolvem “qualquer parada”. Ledo engano. Isso é vaidade,
pura vaidade!
· Mito: O meu terreiro é forte, resolve qualquer parada.
Realidade: Olha a vaidade novamente!
Fácil também jogar para o terreiro e geralmente para o dirigente a responsabilidade total, não?
Além do mais não é função de terreiro nenhum “resolver qualquer parada”. A força de um
terreiro reside principalmente na qualidade dos médiuns que pertencem ao corpo mediúnico.
Isso explica o fato de muitos médiuns quererem fazer parte de um determinado terreiro,
entrarem, mas não conseguirem continuar nele. “Muitos são os chamados, mas poucos são os
escolhidos”. Terreiro bom não é terreiro cheio de médiuns. Terreiro bom é terreiro que tenha
bons médiuns, ou seja, médiuns compromissados verdadeiramente com o bem, com a
caridade e que buscam constantemente ser um bom canal de comunicação com a
espiritualidade superior.

Texto extraido do livro : Umbanda – Mitos e Realidade

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